quinta-feira, 7 de maio de 2015

Pessoas estão preferindo trabalhar com o que realmente gostam, mesmo ganhando menos.


Esta é a maior dúvida dos profissionais, de todas as idades e de todas as áreas: trabalhar com o que gosta ou ganhar bem? Todos nós queremos trabalhar com aquilo que gostamos, pois assim nos realizamos de forma pessoa e profissional também. Acontece que poucos são aqueles que conseguem garantir uma boa remuneração trabalhando com o que realmente gosta. Esta seria uma pergunta relativamente simples de ser respondida, se não envolvesse tantas questões.
Se formos analisar o mercado atual veremos que as gerações mais antigas não se preocupavam tanto com a satisfação pessoal em um emprego, o que prevalecia realmente eram os interesses financeiros e conseguir um emprego que garantisse melhor remuneração era a prioridade de todo profissional. As gerações mais recentes já são mais preocupadas com a questão da satisfação pessoal e procuram investir mais em conseguir realizar o sonho de trabalho no que realmente gostam.
Mas aos poucos os anseios destas gerações vão se misturando e encontramos profissionais com anos de experiência abrindo mão de um emprego bem remunerado para ir buscar o sonho adiado por tantos anos, como também nos deparamos com jovens que abrem mão do emprego dos sonhos, para ir atrás do emprego que oferece melhor salário.
As pesquisas mais recentes têm apontado que é crescente o número de pessoas que estão preferindo trabalhar com o que realmente gostam, mesmo que isso implique em ganhar menos, mas à medida que a crise econômica vai avançando, o sonho de trabalhar com o que se gosta só tem se tornado compensador se a renda não cair tanto em relação a um trabalho que paga melhor, mas não é exatamente o emprego que a pessoa gostaria.
Mas se a diferença na renda ficar muito alta, o que temos encontrado são pessoas que acabam por adiar para mais adiante, o sonho de deixar o antigo emprego que paga mais, para trabalhar com o que gostam e receber menos.
O tema envolve vários fatores, mas o que os profissionais precisam entender é que escolher um emprego pelo fato da remuneração ser mais alta não é errado e isso não significa que ele está abrindo mão de seus sonhos, até pelo contrário, muitos profissionais passam anos em um emprego apenas pela questão financeira e durante este período vão se estruturando, fazendo uma economia e se preparando para quando finalmente poderão deixar este emprego e passarem a fazer o que realmente gostam, só que agora, com uma infraestrutura melhor e uma remuneração mais alta do que se tivesse começado há alguns anos atrás.
Então, analise bem todas as possibilidades, porque você pode sim, trabalhar com o que gosta, porém, pode ser preciso que por um período você tenha que trabalhar em um emprego onde o salário é melhor e assim poderá, ao longo de um determinado período, se preparar para, finalmente, realizar o seu sonho.
Por Russel - http://www.vagaemprego.com.br/2015/05/06/ganhar-bem-ou-trabalhar-com-o-que-gosta/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+VagaEmprego+%28Vaga+Emprego%29

domingo, 26 de abril de 2015

As empresas que aproveitam a crise econômica para crescer.


As empresas que aproveitam a crise econômica para crescer


São Paulo - O gaúcho José Galló, presidente da Lojas Renner, tem o hábito de se preparar para crises reais e imaginárias. Em 2015, ele se vê de fato diante de uma crise das brabas. O cenário, pelo que lê, é dos piores. A economia brasileira não cresceu em 2014 e, pelas últimas previsões, pode recuar até 1% em 2015.
O setor de vestuário teve queda de 1,1% em 2014 e deve cair 3,7% em 2015, segundo a Confederação Nacional do Comércio. O dólar, fundamental para a compra de roupas e acessórios na China, valorizou 30% nos últimos seis meses.
O endividamento da população está em alta. Ainda assim, Galló não altera o tom de voz para dizer que sua estratégia não vai mudar. No ano passado, a Renner abriu 54 lojas e cresceu 19,4% em receita, para 5,2 bilhões de reais. Para este ano, a projeção é abrir 45 lojas. “Estamos vendo oportunidades, é uma boa hora para investir”, diz. 
O que lhe permite manter o ritmo em um ano complicado é um controle rigoroso dos custos. Em anos ótimos ou péssimos, desperdício é palavrão na Renner. Em 2014, a empresa re­duziu os custos de 34,8% para 33,8% da receita líquida. Foram 46 milhões de reais de economia conquistados no detalhe.
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http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1087/noticias/as-empresas-que-aproveitam-a-crise-economica-para-crescer


terça-feira, 21 de abril de 2015

sou Érico Adelar, estou cursando o 8º semestre de engenhara mecânica.
optei por fazer esta cadeira pelo motivo de poder ajudar futuramente  como um empreendedor, gestor. Como ela é uma cadeira optativa não tinha a certeza se iria continuar nela por motivos de poder colocar uma outra cadeira da grade que era no mesmo horário.
estou me identificando com a cadeira em aspectos que geram um certo tipo de conflito que poderão me ajudar a crescer profissionalmente.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Etiqueta Empresarial - Evitando problemas de convívio

O ambiente de trabalho pode virar uma verdadeira zona de guerra! Para evitar isso e necessário seguir algumas regras de comportamento e atitudes dentro do ambiente de trabalho.

1- E sempre importante ter ´´jogo de cintura´´ quando lidar com imprevistos, as vezes com opiniões divergente da para se chegar a um ponto de equilíbrio.

2- Amizades no trabalho, saber separar amigos íntimos de colegas de trabalho e muito importante para assim evitar fofocas além de ser útil quando for necessário realizar um feedback ou cobrança.

3- Evitar o uso do celular pessoal e quando for necessário, usar em ambiente privado, evitando um tom alto de voz, alguns assuntos. Cuidado com os toques! Na duvida, deixe no modo vibração.

4- Postura e linguagem corporal, busque os olhos da outra pessoa, demonstrando atenção ao assunto, esteja aberto sempre o dialogo; cuidado com a postura de se sentar.

5- Respeito sempre! Respeitar o espaço pessoal, opiniões divergentes, preferências pessoais.

6- Atenção ao humor, será que alguém no trabalho tem alguma obrigação de escutar as suas dificuldades? Da mesma forma deve se ter cuidado com as piadas, um ambiente de trabalho descontraído e ótimo para o rendimento, desde que sejam com brincadeiras saudáveis e que não envolva colegas de trabalho.


Respeitando essas dicas você consegue diminuir as chances de conflitos no ambiente de trabalho, ajudando na motivação e desempenho profissional.


 5 mitos e verdades sobre o coaching executivo


O coaching vem se popularizando no cenário mundial, ele é um processo em que o profissional ou coach, por meio de perguntas assertivas e exercícios práticos, leva o cliente, chamado de coachee, a encontrar soluções para sua necessidade.

Porém, a confusão em torno do termo criou mitos sobre a real função de um coach e como funcionam as sessões.

1- Coaching é avaliação de desempenho, não! Ele auxilia apenas na forma de criar uma relação entre cliente e empresa, mas no final cabe ao coachee a tarefa de melhora essa relação. 

2- É comum as pessoas confundirem coaching com aconselhamento. Mas a sua proposta e  mostrar formas novas, desenvolvendo novas abordagem sempre levando em consideração a realidade de cada empresa e coachee.  

3- O coaching tem um início, meio e fim bem definidos. O tempo normal é de três meses, diferente da terapia. 

4- Coaching é uma punição da empresa, não! A grande maioria das empresas procuram o coaching como uma forma de melhorar os seus funcionários em um curto prazo, multiplicando assim a sua performance. 

5- Coaching é intuitivo e não é baseado em estudos, não! Ele é um processo baseado em estudos de psicologia aplicada no ambiente de trabalho. Os estudos foram iniciados por Timothy Gallwey (1970 - 1980) nos Estados Unidos e chegaram no Brasil em 2000.

Mas atenção! Devido a não regulamentação do coaching no Brasil, os interessados devem procuram profissionais com certificado de institutos especializados na pratica como o ICF - International Coach Federation e a ICI - Integrated Coaching Institute, esse com sede em São Paulo.  


segunda-feira, 13 de abril de 2015

Estudo da Global Corporate Challenge revelou que profissionais não estressados são 24% mais produtivos.

3 ações que vão ajudar a mudar o seu nível de estresse



1 – Limite sua agenda – Por mais simples que possa parecer, se você não colocar um limite do tempo que fica no escritório, rapidamente você vai perder o controle e, quando se der conta, vai notar que está trabalhando mais do que deveria. Lembre-se que não é o excesso de trabalho que torna um profissional mais produtivo.

2 – Encontre e exercite seus hobbies – Eu insisto nesse pequeno detalhe, pois quando estamos estressados e improdutivos, o que ajuda a mudar esse quadro são os pequenos momentos que temos com nós mesmos. Pode ser qualquer coisa. Eu jogo tênis, assisto séries e faço massagem. É a minha Tríade do equilíbrio, crie uma para você também e abuse dela durante a semana.

3 – Faça antes de virar urgente – A urgência e a correria são os vícios do mundo. Quando você começa a administrar melhor o seu tempo, você não deixa as atividades importantes entrarem na esfera do urgente. Antecipar é a chave, simples assim.

domingo, 12 de abril de 2015

Minha vida, meu exemplo!

                           (Ângela Silva de Souza - 1412984/7)

Estou no terceiro semestre do curso de Administração e não atuo no mercado de trabalho, mas no momento estou á procura de estágio. Faço cursos de inglês e informática administrativo. Espero me formar com uma boa base e conseguir destaque entre os demais já que nessa área possui muitos profissionais.  
Acredito que cada pessoa em si é um exemplo de vida. Pois, todos os dias acordar e batalhar para ir atrás da sua felicidade e de seus objetivos é algo admirável. Venho de família pobre e tive oportunidades que agarrei com todas as forças, e hoje estou em uma das melhores universidades. Que diga-se de passagem não troco por nenhuma outra. 
Me sinto motivada  á não desistir do que eu quero, á me superar, á sempre querer está entre os melhores, á alcançar os meus sonhos. E se encontro dificuldade, mostro a mim mesma que eu posso, que eu consigo. Acho que dentro de cada um há motivação e cabe á cada um de nós trabalhar isso.
Não podemos nos desesperançar só porquê algo não deu certo. Lembrar que não dá pra fazer "malabarismos com elefantes" e tentar sempre priorizar o mais importante. E que te dará maior retorno tanto pessoal, profissional e nos relacionamentos.


Seja um exemplo de vida! Faça de sua vida um exemplo! 

sábado, 11 de abril de 2015

Curso de ADM

Oi, me chamo Thais Maciel, estou perto de concluir o curso de ADM. É um curso bem sucedido no mercado. Escolhi esse curso por causa do mercado, que tem muita opção de atuar no mercado de trabalho. Em relação a cadeira PGC, eu escolhi por causa que estou montando minha própria empresa e li sobra essa cadeira antes de coloca-la, e ela esta me ajudando bastante.

domingo, 5 de abril de 2015

A Regra 20 – 70 – 10 - Qual a sua opinião???


"Provavelmente você já ouviu falar na regra acima, cunhada por Jack Welch, o ex-CEO da General Eletric considerado o CEO do século. 

De acordo com Welch, a regra 20 – 70 – 10 representa a curva de vitalidade da empresa, sobre a qual se constrói o processo de meritocracia, fundamentado nos pilares: Premiar ( os 20% melhores), Manter (os 70% que compõem a média) e Afastar ( os 10% de pior desempenho). "

Leia o artigo completo clicando aqui!

Apos a leitura participe da dinâmica de  debates estabelecida no blog!

Apresentação expectativa do curso.

      Oi sou David  estou cursando o 9° semestre em engenharia elétrica , e sendo bem sincero resolvi cursar esta cadeira porque tinha que fazer cadeira optativa e como já fiz quase todas decidi cursar planejamento e gestão da carreira porque ultimamente estou muito envolvido com gestão (empresarial) mais só percebi que a gestão aqui tratada era pessoal depois que comecei a cursar a cadeira, assim mesmo começa a despertar um interesse pessoal , pois tenho muita expectativa em relação a  construção profissional que essa cadeira pode me proporcionar, dentro de algumas atividades já colocadas em pratica até o momento já tenho uma visão crítica da minha personalidade seja construída pro min ou por pessoas conhecidas e desconhecidas , isso gera uma série de dúvidas e conflitos espero que todos estes questionamentos fiquem claro até o final do curso.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Lucas Aragão Rocha: Apresentação e exemplo de vida

           Olá, meu nome é Lucas Aragão Rocha. Estou no final do curso de Administração. Tenho intenção de terminar o curso e fazer concurso público. Meu principal hobbie é cinema. Tenho aspirações a fazer psicologia e atuar na área clínica ou acadêmica.

          Na área de esportes gosto de tênis e squash. Uma grande característica minha é a timidez, o que não é um problema, já que não permito que isso atrapalhe minha vida. Procuro me comunicar e entrosar bem com as pessoas.

          Em relação a exemplos de vida, procuro me basear em pessoas altruístas. Também admiro pessoas esforçadas, batalhadoras e esperançosas em relação ao futuro da humanidade. Entre personalidades conhecidas admiro pessoas como Gandhi, Madre Teresa, Martin Luther King, entre outras.

          O que posso afirmar sobre essas pessoas é a capacidade de fazer grandes mudanças por meio de ações pacíficas. Ações estas que se baseiam em construir um novo regime de práticas de vida, e não ter que derrubar um regime já existente para poder estabelecer um novo. Também pode-se incluir capacidade de organização, planejamento e liderança.

          Procuro seguir exemplos de pessoas pragmáticas de forma que levem uma vida prática, sendo ousadas nas horas certas. Para mim é muito importante relaxar e levar uma vida tranquila, a partir da certeza de que vai dar tudo certo e terminar tudo bem.

          Acreditando nisso, construo a minha vida profissional. Acho que a profissão deve ser feita  com tranquilidade e ética. Dessa forma as decisões são facilitadas e a probabilidade de não haver erros é maior.

terça-feira, 31 de março de 2015

quinta-feira, 26 de março de 2015

quarta-feira, 25 de março de 2015

As 5 indústrias mais rentáveis para começar um negócio



"O estudo revela quais são os setores mais rentáveis, a projeção de receita e a margem média de lucro. Veja quais são os setores mais rentáveis."

http://exame.abril.com.br/pme/noticias/as-5-industrias-mais-rentaveis-para-comecar-um-negocio

      

COMO ENFRENTRAR SEUS MEDOS NA CARREIRA

Ter alguns temores é absolutamente natural, mas isso não pode se tornar um empecilho para o crescimento profissional. Saiba como parar de tremer na base.

Numa das primeiras sensações que Carla Leonato, de 28 anos, sentiu quando teve de assumir, em 2014, o cargo de gerente de trade marketing da Mondelez, fabricante de alimentos, foi medo. Por ser jovem, mulher e dar um grande passo na carreira, ela ficou realmente preocupada.
A essas inseguranças se somou o fato de que a profissional estava mudando de área de atuação, pois, antes da mudança, ela tinha experiência apenas em empresas dos segmentos de higiene e beleza. “Temia não dar conta e não ser bem-aceita na equipe”, diz Carla.
Situações potencialmente perigosas, como enfrentar um ano complicado economicamente (caso do Brasil em 2015), dar um grande passo na carreira ou discordar de um chefe difícil, podem trazer alguma sensação de desconforto.  
  • Os sentimentos dos outros 

Há momentos em que é preciso dar um feedback mais duro ou informar colegas e chefes sobre um fato desagradável. Em situações assim, muitos preferem não se posicionar ou perdem a mão e tratam os outros com pouco tato — e, assim, podem perder oportunidades. “Sempre fui direta no meu jeito de falar e sabia que isso poderia me trazer problemas”, diz Renata Galindo, de 29 anos, gerente de logística de uma multinacional do setor farmacêutico.
Ela procurou ajuda de chefes que tinham mais habilidade com a gestão e conseguiu mudar. “Aprendi a me controlar e a tratar os assuntos de forma mais objetiva", afirma. 
  • Os grandes projetos

O mercado cada vez mais globalizado e competitivo faz com que todo projeto assuma ares de grande tarefa. “Não saber se vai dar conta de um desafio é absolutamente natural até para quem já está em um cargo alto”, afirma Adriana, da Fellipelli.
O medo de não estar preparado para uma responsabilidade maior do que estava acostumado fez com que o administrador Maurício Gentile, de 30 anos, recusasse propostas profissionais. “Não tinha confiança para dar alguns passos”, diz. Foi então que ele resolveu se preparar melhor.
Depois de estudar o funcionamento de mercados internacionais, ele aceitou a proposta para ser gerente de vendas da fabricante de resinas Nitro Química para a Europa. “O medo foi bom porque me fez buscar conhecimento e me preparar para lidar com desafios maiores.” O ideal mesmo é tentar enfrentar o desafio e entender quais habilidades você precisa desenvolver para dar conta do recado, mas não se deixar abater por ainda não estar pronto. 
  • O risco de errar

Todo profissional cometerá alguns erros durante a carreira. Mas é preciso ter cuidado para que a expectativa do dia em que vai falhar não acabe virando desculpa para não agir. “O medo de errar tem de servir de motivo para procurar mais conhecimento e não para deixar de fazer as coisas”, diz Marcelo, da Talenses. Foi essa a lição que Paula Yamakawa, de 36 anos, diretora de estatística do Ibope Inteligência, aprendeu ao longo da carreira nessa área.
A ideia de que alguma falha em seu trabalho possa afetar os resultados das pesquisas oferecidas aos clientes é uma constante em seu dia a dia. Mas ela aprendeu a se defender. “Procuro sempre embasar muito bem as decisões que tomo, porque isso me dá mais segurança”, afirma Paula.
Mesmo assim, vez ou outra alguma coisa sai do planejado. “Nas próximas vezes redobro minha atenção, mas não posso deixar que a ideia de errar influencie meu trabalho”, diz Paula.
  • A Necessidade de Inovar

Fazer as coisas de maneira diferente significa, no limite, sair da zona de conforto. E isso incomoda. Então muita gente se apoia na velha desculpa: “Se deu certo até agora, não tem motivo para mudar”.
O problema é que, em muitos negócios, continuar fazendo igual não é uma opção. “Antigamente, era difícil prever se uma empresa continuaria existindo em cinco anos”, afirma Erica Fox. “Hoje é difícil dizer se toda uma indústria ainda estará de pé nesse prazo.” Com tanta pressão para inovar, muita gente trava.
“É um temor ligado ao medo de fracassar. Inovar sempre envolve assumir riscos”, diz Marcelo, da Talenses. Fazer uma análise criteriosa do cenário ajuda a minimizar os erros.
  • A decepção com o desempenho

A expectativa que as pessoas  colocam na própria carreira é um dos principais elementos para alimentar os medos profissionais. “Jovens que passam por programas de trainee sofrem com isso, pois não sabem se vão entregar o que os outros esperam”, diz Felipe Maluf, sócio da consultoria YCoach, de São Paulo.
A pressão por resultados fabulosos pode afetar pessoas em qualquer fase da carreira. Ela acrescenta um peso enorme mesmo nas decisões pouco importantes. Um bom caminho para ganhar segurança é buscar aconselhamento com alguém mais experiente.
  • O fantasma de ficar sem trabalho

“No fundo, todos os medos que sentimos no trabalho estão ligados ao receio de ficar sem emprego”, afirma Marcelo, da  Talenses. É muito comum também quem passe a ter medo de como o currículo vai ser encarado por selecionadores depois de alguma passagem não muito positiva, como uma demissão ou falência.
Essa era uma das angústias da administradora Verena Stukart, de 31 anos, quando ela resolveu fundar a Mundipagg, empresa que desenvolve sistemas para pagamento via internet, setor no qual a  executiva tinha atuado antes.  “Arrisquei, mas temia não conseguir me recolocar no mercado caso fracassasse”, afirma Verena. “Foi um dos fatores que mais me fizeram refletir, mas achei que a empresa era promissora e que a experiência de montar um negócio seria válida de qualquer forma.” 
Para que o temor de perder o empregoou de ficar muito tempo parado não seja paralisante, a orientação é estar sempre preparado para contratempos, tanto com uma boa reserva financeira quanto com a rede de contatos sempre ativa.

Veja materia completa: http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/200/noticias/como-enfrentar-seus-medos-na-carreira /Revista EXAME.com

terça-feira, 24 de março de 2015

Fracasso profissional

Olá,

Segue o link de uma matéria muito interessante da revista EXAME sobre as 7 atitudes que podem decretar o seu fracasso profissional.

http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/estas-7-atitudes-podem-decretar-o-seu-fracasso-profissional

Dica para fisgar oportunidades de carreira

A empresária de sucesso Chieko Aoki fala sobre a sua carreira profissional e sobre as dicas para fisgar oportunidades de carreira. A matéria é muito interessante e contém vídeos.

http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/a-dica-de-chieko-aoki-para-fisgar-oportunidades-de-carreira

segunda-feira, 23 de março de 2015

Empreender

O sonho de muita gente é deixar de ser empregado. Mas o que é ser empreendedor e quais as condições necessárias para o sucesso de um empreendimento?
Para ser empreendedor, além de ter vontade e visão de negócios, a pessoa precisa:

  • ser capaz de executar o que se propõe com muita vontade, determinação, competência e uma boa dose de ousadia;
  • ter desempenho diferenciado dos profissionais comuns, de modo a se destacar facilmente em tudo que faz;
  • não medir esforços para atingir seus objetivos;
  • ser dotada de várias qualidades que a credencia para o sucesso;
  • ser consciente de que só se chega lá à custa de muito trabalho e dedicação. 

Conheça os 11 cargos mais promissores de 2015





Matéria muito interessante sobre algumas das oportunidade de carreiras mais promissoras de 2015. Podemos observar oportunidades em diferentes áreas e que buscam diferentes habilidades . Excelente para quem busca uma carreira para se especializar.

http://empreendedor.com.br/noticia/conheca-os-11-cargos-mais-promissores-de-2015/

Como sobreviver em um escritório sem paredes?

Escritório: falta de paredes cria a sensação de que todos estão disponíveis o tempo todo 



Risadas, conversas em voz alta e interrupções frequentes são parte da rotina de quem trabalha em escritórios abertos.
De fora, o ambiente parece leve e descontraído, mas a agitação cobra um preço alto quando o assunto é produtividade.
Segundo a revista Scientific American, a exposição ao ruído atrapalha a concentração e diminui a memória. O barulho também aumenta a incidência de estresse e de problemas relacionados a ele, como enxaqueca, úlceras e até pressão alta.
Mas quando - e, principalmente, por quê - começamos a trabalhar em escritórios abertos?
De acordo com Rubens Pimentel, sócio da Ynner Treinamentos, a ideia de remover as paredes dos escritórios surgiu entre os anos 1970 e 1980, com o intuito de promover o trabalho colaborativo.
Na época, a novidade trouxe ganhos importantes. A queda das barreiras físicas permitiu que colegas conversassem e tomassem decisões de forma menos burocrática. Resultado: menos reuniões, mais agilidade.
A situação mudou de figura com a popularização da internet e das tecnologias de comunicação. “Passamos a ser invadidos por e-mails, mensagens e notificações, e transferimos essa cultura da interrupção para o nosso comportamento”, diz Rubens.
Em termos práticos, isso significa que um colega de trabalho ansioso não vai pensar duas vezes antes de ir até a sua mesa para tirar uma dúvida - mesmo se você estiver profundamente concentrado na sua tarefa.
O desperdício de tempo não é pequeno. Após uma ruptura de atenção, demoramos cerca de 23 minutos para voltar à nossa tarefa original, segundo Gloria Mark, especialista em distração digital ouvida pelo The Wall Street Journal.

Mar de olhos e ouvidos

Em parte, o problema das interrupções nos escritórios abertos decorre da sensação de que todos estão disponíveis o tempo todo. Mas há um lado bom nessa arquitetura: a proximidade física também se torna simbólica.
Isso porque a ausência de barreira transmite uma ideia de hierarquia suavizada. “As pessoas se sentem mais à vontade para falar com seus superiores se não há paredes entre eles” diz a coach Silvana Mello, da consultoria LHH|DBM.
Por outro lado, o mesmo design que aproxima as pessoas também pode sufocá-las. “Como todos veem e escutam todos, muitas pessoas se sentem observadas, invadidas, sem privacidade para falar ao telefone, por exemplo”, diz ela.
Não é paranoia: a sensação de monitoramento prejudica a satisfação com o trabalho e até o desempenho profissional, de acordo com um artigo publicado no periódico Academy of Management Journal.




Veja a matéria completa em:









sábado, 21 de março de 2015

Erros comuns travam sucesso profissional

Para ler o artigo clique aqui!

     Artigo muito bom em que o autor aponta alguns motivos que fazem com que profissionais fiquem estagnados no mercado.
     É importante que o profissional faça periodicamente autoanálises para reencontre seus objetivos e descubra seus pontos fracos para alavancar sua carreira. A intensão é sair da zona de conforto para buscar o crescimento. Para isso se faz necessário também que o profissional esteja sempre investindo em sua carreira, fazendo novos cursos e enriquecendo seu conhecimento.



Para ler o artigo clique aqui!

sexta-feira, 20 de março de 2015

Receita de sucesso na carreira

Formação técnica, competências práticas - como visão sistêmica e flexibilidade - e perfil comportamental são ingredientes que, equilibrados, formam a base da receita de sucesso na carreira.
Some-se aí um ambiente profissional propício ao desenvolvimento e está pavimentada a escada da ascensão profissional, segundo Maximiliano Bavaresco, sócio-diretor da Sonne Branding.
Assim, tanto quanto a formação técnica, competências práticas e cultura organizacional, o perfil comportamental é, sim, fator crítico na trajetória de carreira de qualquer pessoa.
E, em meio à rotina agitada, muitos profissionais não se dão conta de que pode haver algo de errado na maneira como se portam. “A falta de autoconhecimento e autocrítica é um dos principais problemas que eu vejo hoje no mundo corporativo”, diz Eliane Figueiredo, presidente da Projeto RH.
Veja alguns exemplos de atitudes e comportamentos que só vão comprometer o sucesso, segundo os especialistas:
1. Terceirizar a culpa
2. Só tomar decisões embasadas em certezas
3. Não levar em conta que o fracasso é possível
4. Superestimar (ou subestimar) a própria competência
5. Aceitar cargo de gestão sem ter perfil para tal
6. Conformismo e procrastinação
7. Falta de capacidade de adaptação

Médicos discordam do diagnóstico de câncer de mama em 25% dos casos

Estudo comparou opinião dos médicos que detectaram os casos a de um grupo de especialistas com




quinta-feira, 19 de março de 2015

Conheça a mulher de 86 que mora em cruzeiros há uma década

Uma mulher norte-americana de 86 anos encontrou uma forma muito original de aliar a sua paixão pelos cruzeiros a uma homenagem ao último desejo do seu companheiro.



Saiba mais clicando aqui!

E você o que acha deste planejamento de vida??

Engenheira larga profissão e fatura quase R$ 800 mil com brigadeiros

Uma estudante de engenharia apaixonada por eventos. Esse é o começo da história de sucesso de Isabela Ferracini, de 35 anos, empreendedora bem-sucedida que espera fechar 2015 com um faturamento superior a R$ 1 milhão na Madame Formiga.



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